A Queimação de palhinhas no Museu Histórico e Artístico do Maranhão (MHAM) acontece desde 1998 (15ª edição) mas, ainda é recente a sua grande dimensão e foi somente nos últimos 02 ou 03 anos que a festa passou a ter uma maior adesão do público, segundo a própria diretora do museu, Maria Luiza Lima Raposo.
Com início previsto para as 19 horas, a festa começou com 45 minutos de atraso e alterando de modo bastante significativo a ordem das atividades.
Geralmente a festa começa com uma pequena procissão, que pode ou não ser acompanhada por grupos de Pastor e rezadeiras. Quando regressam, iniciam a tradicional ladainha com a reza específica do festejo e finalizando com o hino da queimação. Nesse momento ocorre a queima propriamente dita, a oferta de comida/bebida e as apresentações dos grupos de Pastor e reisados. No caso de festas em casas particulares, os próprios familiares encenam os trechos bíblicos, cantam e dançam com a presença de amigos e músicos populares.
Ontem, no museu, a festa começou com a participação do grupo Pastor do SESC (grupo da terceira idade) e quando finalizaram a sua apresentação, o público foi convidado para rezar a ladainha, acompanhada pelo grupo de Câmara da Escola de Música do Estado do Maranhão Lilah Lisboa (EMEM).
No final da reza ocorreu a queimação, que durou breves minutos, uma vez que grande parte das pessoas já estavam nas filas aguardando a distribuição do tradicional leite com chocolate e bolos.
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